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08 setembro 2011

Na Folha: Pedestre sofre para caminhar até em calçadas em São Paulo


Enquanto a Pre­feitura de São Paulo aperta a fiscalização aos carros que desrespeitam pedestres, o sufoco que o paulistano enfrenta nas ruas começa no espaço destinado exclusivamente a quem anda a pé, com calçadas estreitas, esburacadas, sujas e sem acessibilidade para deficientes. 

A informação é da reportagem de Giba Bergamim Jr. publicada na edição desta quinta-feira da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha). 

Luiz Carlos Murauskas/Folhapress
Ladeiras de Perdizes, zona oeste de SP, deixa a caminhada mais difícil por causa dos degraus; veja outras fotos
Ladeiras de Perdizes, zona oeste de SP, deixa a caminhada mais difícil por causa dos degraus; veja outras fotos

Seis anos após a implementação do programa Passeio Livre, na gestão José Serra (PSDB), continua muito difícil caminhar na metrópole. A situação pode melhorar quando o prefeito Gilberto Kassab (PSD) sancionar o projeto que aumenta o espaço das calçadas --de 90 cm para 1,20 m-- e aumenta o valor da multa. 

Porém, nem os passeios reformados no programa anterior resistem. Na calçada da rua Cardeal Arcoverde com a rua Cônego Eu­gênio Leite, em Pinheiros, o espaço e o tipo de piso colocados são ideais. No entanto, os bu­racos que surgiram tornam a caminhada bem menos agradável.
De acordo com a prefeitura, até julho, 2.471 imóveis foram multados pela má conserva­ção dos seus passeios. O nú­mero representa 80% do total de autuações em 2010, quando 3.096 proprietários foram punidos.

A manutenção só é res­ponsabilidade da prefeitura nos imóveis do poder muni­cipal, em grandes avenidas e nos 4,7 quilômetros de calçadões do centro histórico. O governo diz que de 2005 a junho de 2011 foram reformados 1,1 milhão de metros quadrados de cal­çadas.

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